segunda-feira, 15 de junho de 2009

então, que seja doce. repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo, repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante.
mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder.
tudo é tão vago como se não fosse nada.

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